domingo, 28 de outubro de 2007

ASSEMBLÉIA DE DEUS.

Sexta, 26 de outubro de 2007, 06h57

Programa evangélico pode ser reclassificado

O programa evangélico Vitória em Cristo, comandado pelo pastor Silas Malafaia e exibido pela Band, Rede TV! e CNT entre 12h e 17h, pode ser reclassificado pelo Ministério da Justiça para depois das 20h, informou o colunista Daniel Castro do jornal Folha de S. Paulo.

De acordo com o Ministério, o programa contém "linguagem depreciativa e conteúdos verbais que expõem lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros a situações humilhantes ou degradantes".

Silas Malafaia, que pertence à Assembléia de Deus, faz campanha para que evangélicos peçam a senadores que não aprovem o projeto que torna crime a discriminação sexual e de orientação sexual.

O pastor afirma não ver problemas em criticar homossexuais, já que no Brasil, para ele, outras classes são criticadas sem represálias.

"No Brasil, você critica Deus, o Diabo, a Igreja Católica, os evangélicos, os políticos. Mas os homossexuais são incriticáveis. Se criticar, é chamado de homofóbico. Isso é pior do que Hugo Chávez e Fidel Castro. Já falei para o ministro Tarso Genro que, se censurarem meu programa, esse governo será chamado de preconceituoso", disse ele à Folha.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

IGREJA APOSTÓLICA RENASCER EM CRISTO.

23/10/2007 - 18h30
Relatório do MP acusa Renascer de lavagem de dinheiro.

São Paulo - O promotor Marcelo Mendroni, do Ministério Público (MP) de São Paulo, apresentou hoje um relatório sobre investigações realizadas em três entidades filantrópicas mantidas pela Igreja Renascer em Cristo, acusando os bispos da igreja, o casal Estevam e Sônia Hernandes, de promover lavagem de dinheiro coletado junto aos fiéis. Mendroni obteve no dia 10 deste mês mandado de busca e apreensão nas entidades Núcleo Especial Renascer de Heliópolis (São Paulo), Centro de Recuperação de Santana (Santana do Parnaíba) e Casa Lar (Franco da Rocha).

Segundo o MP, as condições das unidades eram precárias. Para o promotor, isso mostraria que as instituições serviam de fachada para o enriquecimento dos líderes da Igreja Renascer. A busca foi realizada por membros do MP, do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia e oficiais de Justiça. Segundo a assessoria de imprensa do Ministério Público, em setembro do ano passado o casal Hernandes - que cumpre pena nos Estados Unidos por tentar passar pela alfândega sem declarar dinheiro que trazia escondido - foi ouvido sobre as acusações de lavagem de dinheiro e não apresentou notas fiscais que comprovassem as doações às entidades filantrópicas.

Mendroni, ao lado do delegado Antonio Sucupira Neto, do GOE, apresentou ainda fotos que comprovavam as más condições das entidades. Uma imagem mostrava feijão com data de validade vencida que seria consumido, outra mostrava crianças realizando a limpeza da unidade e outra, mais impressionante, mostrava um saco cheio de baratas mortas após uma dedetização.

'Ressentimento'

Por meio de nota divulgada pela assessoria de imprensa, a Igreja Renascer em Cristo contestou o relatório do promotor e afirmou que Mendroni fez as acusações "talvez movido pelo ressentimento (está sendo processado pela Renascer)". A Igreja se disse "perplexa e indignada" e convidou a imprensa para conhecer as entidades filantrópicas citadas. "O promotor Mendroni, para que as luzes das tevês o iluminem, ouve apenas desafetos; ouve apenas pessoas desequilibradas, que pensam que assim se vingam de seus próprios fracassos."

Além de criticar o relatório, a Renascer ainda condena a ação para cumprir o mandado de busca e apreensão, realizada no dia 10. "Foram nestas entidades que, a pedido do promotor Marcelo Mendroni, o Grupo de Operações Especiais da Polícia, GOE, visitou - uma verdadeira tropa de elite, pesadamente armada, com metralhadoras e escopetas, apontadas para crianças, adolescentes e dependentes químicos em recuperação." A Igreja encerra a nota dizendo-se vítima de perseguição religiosa "das mais cruéis que se tem notícia neste País".

IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS.

Igreja Universal vai recorrer para não devolver dinheiro a fiel.
12 de Setembro de 2007.


SÃO PAULO - O que era para ser apenas um ato de fé se transformou num pesadelo para o motorista Luciano Rodrigo Spadacio, de 28 anos, morador de Sud Menucci, a 560 quilômetros De São Paulo. Ele ganhou na Justiça, o direito de receber de volta R$ 2 mil de uma doação feita à igreja Universal do Reino de Deus. A Universal afirma que vai recorrer da decisão da Justiça. "A assessoria jurídica da instituição está providenciando as medidas necessárias", informou em nota.

- Teria sido melhor se isso tivesse acontecido com outra pessoa - afirmou.

Há dez anos, ele vendeu o único bem que tinha - um Del Rey - e entregou todo o dinheiro, cerca de R$ 2,6 mil, para um pastor da igreja Universal, com a promessa de que mudaria de vida. Em decisão inédita, o Tribunal de Justiça de São Paulo condenou a Universal a devolver todo o dinheiro ao fiel, acrescido de juros. O TJ concluiu que Luciano foi induzido ao erro. O motorista entregou dois cheques ao pastor, na época. Ele conseguiu sustar um, no valor de R$ 600, mas o primeiro, de R$ 2 mil, chegou a ser resgatado.

Na época, Luciano morava com os pais no município de General Salgado, no interior de São Paulo.

- Vendi o carro porque realmente acreditava naquilo.

O motorista ia aos cultos da Universal quatro vezes por semana. Hoje, ele diz que não segue nenhuma outra religião.

- Depois disso, minha fé diminuiu - afirma.

Luciano disse que o dinheiro não vai mudar em nada a sua vida financeira, apesar das dívidas que têm.

- Me diz, quem não tem uma dívida? Mas não sei se vou ficar com os R$ 2 mil. Acho que vou comprar tudo em cesta básica.

Hoje, ele trabalha como motorista de uma destilaria em Sud Menucci e mora em uma república com o filho de quatro anos, deixado pela mãe. Por mês, ele ganha pouco mais de R$ 1,5 mil.

O ex-fiel explicou que foram os pais que o pressionaram a entrar com uma ação contra a igreja Universal do Reino de Deus.

- Eles sempre foram contra. Quando ficaram sabendo disseram que era um absurdo.

Quando ocorreu o fato, o motorista disse que era uma pessoa que "vivia a fé da igreja" e que o valor doado não importava.

- Na época, teria dado mais, se pudesse. Eu realmente acreditava que poderia mudar de vida - acrescentou.

De acordo com a decisão judicial, o fiel foi convencido a fazer o que não queria, com a promessa de que sua situação financeira melhoraria se entregasse o que tinha à igreja. Segundo o advogado de Luciano, ele deve receber o dinheiro dentro de dois meses.

Fonte: Globo Online

IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS.

Igreja Universal tem de devolver doação a fiel arrependido.
10 de Setembro de 2007

A Justiça paulista condenou a Igreja Universal do Reino de Deus a devolver R$ 2 mil, acrescidos de juros e correção monetária, desde janeiro de 1999, para um fiel arrependido da doação. A decisão, inédita, é da 4ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo. Os desembargadores entenderam que o motorista Luciano Rodrigo Spadacio foi induzido a erro, com a promessa de que, se entregasse o dinheiro à igreja sua vida iria melhorar.

“O aconselhamento acabou por induzir o apelante, que vinha a sofrer algum tipo de influência, a praticar ato por ele efetivamente não desejado”, decidiu o relator, desembargador Jacobina Rabello. Para o desembargador, a conduta esperada pela sociedade por parte de alguém que se denomina pastor seria aquela de orientação espiritual.

O caso de Luciano, hoje com 27 anos, começou em 1º de janeiro de 1999, quando foi abordado por um pastor da Igreja Universal do Reino de Deus. O pastor, de nome Márcio, convenceu Luciano a se desfazer de seus bens materiais e entregar o que arrecadou para a Universal. O motorista vendeu seu único bem, um automóvel Del Rey. Conseguiu R$ 2,6 mil e entregou tudo ao pastor. O sacrifício estava feito, faltava a recompensa.

Dias depois, Luciano se arrependeu, percebendo que fora vítima da fragilidade e do desespero por conta das dificuldades financeiras. Correu ao banco e conseguiu sustar um dos cheques (de R$ 600) que entregara ao pastor.

A mesma sorte não teve com o segundo, de R$ 2 mil. Alegando ser vítima de gozações e chacotas, o motorista entrou com ação de indenização, por danos morais e materiais.

Em primeira instância, a Justiça não reconheceu o direito de Luciano de ter o dinheiro de volta. O juiz Carlos Eduardo Lora Franco, da 1ª Vara de General Salgado (município localizado a 556 quilômetros da capital paulista), entendeu que o motorista não provou que passou por transtornos financeiros, nem que a doação teria ocorrido por força de erro ou por culpa do pastor da Igreja Universal.

O motorista bateu às portas do Tribunal de Justiça paulista contestando a sentença. Afirmou que ficou comprovado no processo que a suposta doação não foi espontânea, mas induzida pela promessa de dias de melhoria financeira feita pelo pastor da Universal.

O relator destacou, ainda, que não se justifica enriquecimento sem causa de uma parte em desfavor da outra. “A indução do autor em erro se revelou manifesta no caso, quer pelas condições em que se deu, quer pela extensão do risco a que se expôs”, completou.

O desembargador Carlos Teixeira Leite, um dos julgadores do recurso, argumentou que se a preocupação da Igreja era a de dar início a uma nova fase na vida do fiel, com a melhora da sua precária situação econômica, melhor seria que a Universal devolvesse logo o dinheiro por conta do arrependimento de Luciano.

A 4ª Câmara de Direito Privado, no entanto, não acolheu o pedido de Luciano na parte que reclamava indenização por danos morais. Para os desembargadores, o motorista não conseguiu provas que por conta do caso sofreu chacotas e gozações. “Determinadas condutas acabam necessariamente virando causa de comentários”, afirmou o relator. (Com informações da Revista Consultor Jurídico).

IGREJA APOSTÓLICA RENASCER EM CRISTO.

Igreja Renascer pode ter que devolver R$ 1,9 mi.
16 de Setembro de 2007 às 20:03:07

O Ministério da Educação foi recomendado pela Controladoria Geral da União (CGU) a exigir de volta o valor de R$ 1,9 milhões entregues à Fundação Renascer, no período de 2004 e 2005, para que realizassem programas de alfabetização de jovens e adultos e de capacitação de voluntários para o ensino, conforme o jornal Folha de S.Paulo.

Os relatório que comprovariam a aplicação dos recursos não foi entregue pela entidade aos ficais da CGU, que em três momentos tentaram obtê-los.

De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, a fundação é personalidade jurídica da Igreja Renascer, fundada por Sonia e Estevam Hernandes. O casal está preso nos EUA por contrabando de dinheiro.

Fonte: Terra

IGREJA CATÓLICA

Padre é condenado a 11 anos de prisão.
16/10/2007 - 18h58m

O padre Djalma Brito Motta, do município de Ichu, interior da Bahia, foi condenado a 11 anos de prisão, em regime fechado, pelo crime de pedofilia. A decisão é da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça da Bahia, que, a pedido do Ministério Público, reformou sentença anterior, quando o padre havia sido condenado a sete anos e sete meses de prisão em regime semi-aberto.

O Tribunal de Justiça decidiu agravar a pena porque o padre, considerado foragido da Justiça, além de abusar sexualmente de várias crianças e adolescentes na cidade de Ichu, também teria corrompido menores.

*Fonte: TV Subaé

sábado, 20 de outubro de 2007

IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS





Universal terá de pagar R$ 2 milhões à família de Lucas Terra
Abmael Silva / Agência A Tarde

Pai de Lucas terra escreveu livro sobre a tragédia
Deodato Alcântara, do A Tarde

Exatos seis anos e sete meses após ter um dos filhos – o adolescente Lucas Vargas Terra, 14 anos –, ser incendiado vivo e carbonizado, em um monturo da Avenida Vasco da Gama, em Salvador, o casal Carlos e Marion Terra foi contemplado com a segunda decisão favorável a uma indenização por perdas e danos, pela morte do menino. A 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, ratificou o acórdão do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), de março. A Igreja Universal do Reino de Deus deverá pagar R$ 1 milhão, mais juros e correção monetária.
À sentença, cujo valor deve superar R$ 2 milhões, segundo advogados dos Terra, cabe embargos e novo recurso ao Superior Tribunal (STF), na forma de Ação Rescisória que, porém, não suspende a execução. Segundo o advogado Osvaldo Emanuel Alves, que defende a família Terra no processo criminal, mesmo havendo nova apelação, a igreja é obrigada a efetuar o pagamento, em bens “que a família pode não aceitar”, ou dinheiro “o que deve ser exigido pela Justiça”.
Emanuel Alves ressaltou, porém, que falou sobre o caso a A TARDE porque o outro defensor da família Terra, Sérgio Didier, está em viagem – segundo o cliente –, e a reportagem não o localizou. “Falo como profissional do direito, uma vez que não sou o advogado da ação cível”, disse.
Livro – O pai de Lucas, Carlos Terra, soube da decisão do STJ, nesta sexta, quando estava no Centro de Convenções, onde passou esses dois dias comercializando o livro Lucas Terra - Traído pela Obediência, no qual relata – com base no que saiu em jornais e viveu, de 21 de março de 2001 a 2006 –, sua versão para o crime. No livro, estão fatos sobre as investigações policiais e as primeiras etapas do julgamento de um dos acusados no crime, período em que Carlos Terra fez vários protestos em via pública, peregrinou por Brasília e outros Estados, foi à sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Bruxelas, e a Roma (Itália), em busca de apoio de organizações de defesa dos Direitos Humanos, até ter a certeza da elucidação do crime.
Justiça – Segundo o que já foi apurado pela polícia e Justiça, e que permeou dois júris populares com sentenças condenatórias, e uma outra decisão no recurso ao TJ, Lucas foi assassinado pelo pastor Sílvio Roberto Santos Galiza, 25 anos, que cumpre pena de 15 anos no Complexo Penitenciário do Estado. Segundo o advogado Osvaldo Emanuel, Galiza contou com ajuda de mais dois integrantes da Universal, o pastor Joel Miranda e o hoje bispo Fernando Aparecido. Eles estão em liberdade e sob investigação no inquérito ainda não concluído pela Delegacia de Homicídios.
Lucas, que era obreiro da Iurd, foi amordaçado dentro de um templo universal, numa noite que foi à igreja para orar com Galiza, no bairro do Rio Vermelho. Colocado em uma caixa de madeira, foi transportado até o terreno baldio anterior ao Supermercado Extra, onde foi morto. Seus restos foram achados no dia seguinte. Segundo Carlos, Galiza nutriria um sentimento homossexual por Lucas.
Na ação por danos, o juiz Ari Nonato (3ª Vara Cível), decidiu em favor da Universal, porém, o TJ e o STJ entenderam que a igreja teve responsabilidade, uma vez que os pastores agem em nome dela e com vínculo formal. O TJ decidiu pela indenização de R$ 1 milhão, corrigida desde 2001. Já o STJ, decidiu que a correção conta apenas a partir da decisão do TJ. Nesta sexta, Carlos Terra desabafou: "Nenhum dinheiro do mundo vai trazer nosso filho de volta, mas a decisão mostra que a Justiça prevaleceu, apesar do poder econômico da igreja. Demorei um ano para entrar com a ação. Fui convencido por amigos, que viram mais uma forma de punir os criminosos".

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS



Segundo os seguidores dele "Foi colocada uma dublagem no vídeo, a voz não é a do Edir Macedo". As imagens também devem ter sido desenhadas pelo visto. E Papai Noel e o Coelnhinho Da Páscoa existem.

IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS



Estou tentando achar na Bíblia a ordem de Deus para ter este tipo de atitude, alguém achou? Manda pra mim... :P

IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS

Pastor queima imagens sacras cadastradas no Iphan
Agencia Estado - 19/10/2007 09:37


O pastor da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) Fábio Guimarães da Silva Pereira queimou, durante um culto, duas imagens da história missioneira cadastradas no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Ele havia retirado as estátuas da casa de uma família que era fiel depositária das peças em troca de orações para curar um doente. O pastor responde por crime contra o patrimônio histórico na 3ª Vara Cível de São Borja, no Rio Grande do Sul.

Pereira alegou que a queima de imagens é uma pratica comum nos cultos da Universal. Mas garantiu não saber que as duas imagens, uma do Senhor Morto e outra de São Pedro, eram cadastradas no Iphan.

A denúncia ao Ministério Público foi feita pelo diretor de Assuntos Culturais do município, Fernando Rodrigues, no mês passado, quando a família Chagas resolveu fazer a doação para o museu municipal de oito imagens de madeira das quais era guardiã. Na ocasião, Oraides Chagas informou Rodrigues de que o pastor havia levado as duas imagens. Orientado pelo Iphan, o diretor procurou a Polícia Federal e o Ministério Público, que representou contra o pastor.

São Borja é um dos Sete Povos das Missões, fundado em 1636 pelos jesuítas como uma redução de índios guaranis. Dessa época, restam apenas 82 peças no estilo barroco jesuítico, todas tombadas pelo Iphan. Dessas, 35 estão no Museu Municipal Aparício Silva Rillo, 13 encontram-se em poder da Igreja Católica e as outras 34 estão espalhadas por casas de família que já detinham a posse delas.

A família Ayala Chagas, moradora de um bairro pobre da cidade, conservava em seu poder oito imagens que foram salvas de um incêndio em uma capela próxima de sua casa na primeira metade do século passado. Oraides Chagas contou que havia cinco gerações eles vinham cuidando das estátuas em um pequeno oratório na sala da residência. Com a doença de seu marido, Leôncio Ayala Chagas, que sofria de câncer, Oraides recorreu às orações do pastor para curá-lo. Em troca, ele exigiu as estátuas para queimá-las em um culto. Chagas morreu de câncer em julho e os filhos procuraram o museu para fazer a doação com o objetivo de salvar as outras estátuas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.